A maior verdade nisso tudo, é que a pior Pena fica é para quem de fato é inocente. Pena de morte para um ser vivo que não tem como se defender, ou não?
- No Brasil não há aprovação da pena de morte como previsto no artigo 5º da Constituição nem de atos cruéis em outro inciso deste artigo.
Sabemos que o conceito Biológico de vida humana intrauterina é muito mais amplo e insensível a nossa percepção externa, basta lermos o que a neurociência tem a nos dizer, e por tal coisa, deve ser mais discutido, aprofundado e defendido a vida do bebê em gestação. E nesta ordem, em primeiro por esta criança em desenvolvimento, que é a mais inocente e desprotegida neste contexto, em segundo e em igual importância o bem-estar e apoio à vítima para que sejam dirimidos seus traumas, sem a marca da morte no seu contexto para que possa dar suporte a vida a este bebê que não precisa ser seu filho. E por fim, sim colocar a pena máxima para abusador e estuprador, por sinal, não podemos claro matar, nem ao menos castrar, pois é ato cruel. Contudo sim, se as leis endurecessem e fossem cumpridas, as denúncias atendidas, enfim, não podemos simplificar um contexto tão profundo, em que, tirar o feto vai resolver ou diminuir o sofrimento da vítima de estupro. Se há a possibilidade do aborto causar trauma ou arrependimento da "ex-mãe", isso deve ser repensado também ou não? Não é sobre este argumento que se prioriza o sentido social da vida, do bem-estar da vítima? São 9 meses ou menos em alguns casos (pré-maturos) de espera, de possibilidades, de se fazer o correto, do que carregar o estigma da morte para o resto da vida, sendo que pode ajudar a uma família que não pode gerar a dar o amor necessário e formar um indivíduo que poderá ser muito útil a nossa sociedade. Devemos pensar, refletir e ponderar sempre, sem radicalismos e sofismas, sendo honestos e coerentes com o que defendemos em termos de sentimentos, empatia ao próximo. Um bebê é o mais próximo que se pode estar de alguém porque ele está dentro. Vida é amor e é amor que queremos trazer para nossas vidas!
A maior verdade nisso tudo, é que a pior Pena fica é para quem de fato é inocente. Pena de morte para um ser vivo que não tem como se defender, ou não?
- No Brasil não há aprovação da pena de morte como previsto no artigo 5º da Constituição nem de atos cruéis em outro inciso deste artigo.
Sabemos que o conceito Biológico de vida humana intrauterina é muito mais amplo e insensível a nossa percepção externa, basta lermos o que a neurociência tem a nos dizer, e por tal coisa, deve ser mais discutido, aprofundado e defendido a vida do bebê em gestação. E nesta ordem, em primeiro por esta criança em desenvolvimento, que é a mais inocente e desprotegida neste contexto, em segundo e em igual importância o bem-estar e apoio à vítima para que sejam dirimidos seus traumas, sem a marca da morte no seu contexto para que possa dar suporte a vida a este bebê que não precisa ser seu filho. E por fim, sim colocar a pena máxima para abusador e estuprador, por sinal, não podemos claro matar, nem ao menos castrar, pois é ato cruel. Contudo sim, se as leis endurecessem e fossem cumpridas, as denúncias atendidas, enfim, não podemos simplificar um contexto tão profundo, em que, tirar o feto vai resolver ou diminuir o sofrimento da vítima de estupro. Se há a possibilidade do aborto causar trauma ou arrependimento da "ex-mãe", isso deve ser repensado também ou não? Não é sobre este argumento que se prioriza o sentido social da vida, do bem-estar da vítima? São 9 meses ou menos em alguns casos (pré-maturos) de espera, de possibilidades, de se fazer o correto, do que carregar o estigma da morte para o resto da vida, sendo que pode ajudar a uma família que não pode gerar a dar o amor necessário e formar um indivíduo que poderá ser muito útil a nossa sociedade. Devemos pensar, refletir e ponderar sempre, sem radicalismos e sofismas, sendo honestos e coerentes com o que defendemos em termos de sentimentos, empatia ao próximo. Um bebê é o mais próximo que se pode estar de alguém porque ele está dentro. Vida é amor e é amor que queremos trazer para nossas vidas!